Presidente do PDT diz que rompimento no Ceará pode ter “sequelas muito graves para o restante do País”

 


Falas de André Figueiredo são feitas logo após posicionamento de José Nobre Guimarães, que já falou em possibilidade de rompimento da aliançaFoto: Reprodução/Facebook

O presidente estadual do PDT, o deputado federal André Figueiredo, se posicionou na tarde desta quarta-feira (15), sobre as ameaças de quadros do Partido dos Trabalhadores que defendem o rompimento entre as duas agremiações no Ceará. De acordo com o pedetista, o fim da aliança no Estado traria “sequelas muito graves para o restante do País”.

Isso implica dizer que alianças que, porventura, estejam sendo costuradas em outros estados entre petistas e pedetistas podem ser rompidas. A informação foi repassada por ele durante o primeiro encontro do PDT em defesa das gestões do partido e em prol da candidatura própria.

O dirigente enviou o recado para os petistas ao lado do presidenciável Ciro Gomes e do presidente nacional da legenda, Carlos Lupi, assim como de outros gestores e parlamentares do PDT. Segundo informou, a agremiação pedetista tem sua maior representatividade no Ceará, o que demonstra a importância da sigla no Estado.

“O PDT tem no Ceará o Estado onde possui a maior bancada de deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores. O Ceará é o Estado mais importante que o PDT administra. Se qualquer partido que esteja no arco vier a romper conosco, as consequências e sequelas poderão ser muito graves para o restante do País”, disparou.

                                           Jornalista Edison Silva 

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