Sertão Central está se tornando nova região de desenvolvimento econômico do Ceará.

 



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Uma boa safra de prefeitos faz muito bem aos municípios, a uma região. O Sertão Central do Ceará, pequeno torrão do semiárido, está se tornando exemplo de organização por possuir agentes públicos que utilizam a superação como bandeira para implantar projetos ousados de desenvolvimento econômico. 


Com aval e apoio do governador Camilo Santana, o prefeito de Quixeramobim Cirilo Pimenta está criando o maior Polo de Confecção do estado. O projeto batizado de “Área Q”, tem como ponto de partida a “Fábrica das Fábricas”, uma escola que está preparando mão de obra para o setor de confecção dentro de Quixeramobim. 

“Quixeramobim possui a maior economia entre Pacajus e Iguatu”, diz o prefeito Cirilo Pimenta , entusiasta e criador do Pólo de Confecção e do projeto “Área Q”. 


Em Senador Pompeu, o prefeito Maurício Pinheiro está atuando em dois grandes projetos: bacia leiteira com a instalação de uma fábrica de laticínios de grande porte e o Polo Calçadista, um ambicioso plano que vai espalhar galpões para fabricar calçados em oito municípios do CODESSUL, o Consórcio dos municípios do Sertão Central Sul. Maurição está gastando sua energia tornando realidade essas plataformas de gestão de emprego, renda e riqueza. 


No município de Banabuiú, também no Sertão Central, o prefeito Edinho Nobre desenvolveu um aplicativo que conquistou o Brasil. Os moradores da cidade, através de um aplicativo desenvolvido pela prefeitura, podem consultar preços, dialogar com vendedores e fazer compras. 


Quando Euclides da Cunha, escreveu que o “ sertanejo é, antes de tudo, um forte”, não exagerou. A vitória sobre as adversidades é a marca maior desses prefeitos que não param de exercitar as boas práticas para conseguir inverter as dificuldades de uma região pobre de solo, de água e de investimentos privados. 


Maurício Pinheiro, Cirilo Pimenta e Edinho Nobre são gestores alinhados com os novos tempos, onde vencem os que cuidam das pessoas, se preocupando não apenas com o bem estar, a saúde, a educação, a segurança, mas também com a infraestrutura e a economia.


Viver e construir a subsistência no semiárido foi uma conquista de grandes nordestinos que fizeram e executaram projetos, como a construção de açudes para garantir abastecimento de água a população e manutenção de indústrias e empresas, criaram áreas de turismo é um comércio forte, além de um agronegócio baseado na força da não de obra é uma bacia leiteira que se tornou a maior do país. O Sertão Central além do forte sotaque cearense, está recebendo outros brasileiros como o gaúcho e o paulista. É a nova área econômica do Ceará


                            Roberto Moreira 

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