Estiveram presentes, compondo a mesa e participando da audiência, os assessores jurídicos de Yanny, os advogados Mical François e Nildo Rodrigues, o prefeito Glêdson Bezerra, o vice Giovanni Sampaio, o procurador do Município, Walberton Carneiro, a secretária da Saúde, Francimones Rolim, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sisemjun), Marcelo Alves, a representante dos enfermeiros e psicólogos, Alice Luna, além dos vereadores Capitão Vieira, Bilinha e Ivanildo.
Para Yanny, "é preciso dialogar por melhores políticas públicas na saúde como a carga horária dos profissionais", disse.
"As condições de trabalho dos profissionais de saúde precisam ser adequadas. Os profissionais de saúde merecem respeito e precisam de diálogo. Tenho insistido nisto, pois o diálogo faz parte da vida democrática. Através dele resolvemos os problemas. Não adianta a prefeitura fazer vista grossa para vocês. Não é o melhor caminho. Não quero dizer, de modo algum, que defendo a radicalização. Ao contrário, eu defendo a radicalização do diálogo entre prefeitura e profissionais da saúde", ponderou a parlamentar.
Dentre as indagações feitas pela vereador, uma delas foi direcionada a gestão, perguntando se havia alguma proposta para implantação das 30h semanais para os profissionais mencionados. Direcionado ao Sindicato, Yanny questionou se existe proposta escalonada para a implantação das 30h.
O Município, na pessoa de Gledson, não apresentou propostas concretas de melhorias para as classes e nem evidenciou abertura para uma possível negociação, amparado no argumento de que não pode ultrapassar os limites de 54% de gastos com pessoal impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Alegou ainda que precisa convocar servidores aprovados no último concurso realizado.
Já o advogado Micael François afirmou que não há inconstitucionalidade na lei, pois não há nenhum aumento de despesas.
Dentre as indagações feitas pela vereador, uma delas foi direcionada a gestão, perguntando se havia alguma proposta para implantação das 30h semanais para os profissionais mencionados. Direcionado ao Sindicato, Yanny questionou se existe proposta escalonada para a implantação das 30h.
O Município, na pessoa de Gledson, não apresentou propostas concretas de melhorias para as classes e nem evidenciou abertura para uma possível negociação, amparado no argumento de que não pode ultrapassar os limites de 54% de gastos com pessoal impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Alegou ainda que precisa convocar servidores aprovados no último concurso realizado.
Já o advogado Micael François afirmou que não há inconstitucionalidade na lei, pois não há nenhum aumento de despesas.
Foto Josimar Segundo
(Foto: Josimar Segundo)
Blog do Boa
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