Chuva forte deixa desalojados em cidades do Espirito Santo

 










Na região de Jacaraípe, na Serra, uma pessoa se feriu devido ao destelhamento de uma casa — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Na região de Jacaraípe, na Serra, uma pessoa se feriu devido ao destelhamento de uma casa — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Vinte e duas pessoas estão desalojadas em razão da forte chuva no Espírito Santo. Desse total, 14 são moradores da Serra, na Grande Vitória, e outras oito são de Pedro Canário, no Norte do estado.

Na Serra, cidade onde mais choveu nas últimas 24 horas, com um acumulado de 69 mm de chuva, duas pessoas ficaram desalojadas em Planalto Serrano em função de um deslizamento de terra. Outras seis pessoas ficaram desalojadas em Campinho da Serra II, após parte de uma casa desabar. Já em Serra Dourada 3, um outro deslizamento de terra deixou mais seis desalojados.

Em Pedro Canário, os desalojamentos foram provocados devido aos alagamentos. Quatro casas foram invadidas pela água, impedindo que os moradores permanecessem nesses locais.

Choveu forte em várias regiões do ES

Choveu forte em várias regiões do ES

De acordo com o mais recente boletim da Defesa Civil, o Espírito Santo segue sob estado de alerta em razão do risco de chuvas fortes.

Ao todo, 57 alertas de chuvas e deslizamentos estão vigentes para cidades do interior e da Grande Vitória. Dos 57 alertas, 55 são classificados como moderados. Já em outros dois, na Serra e em Ibitirama, no Sul do estado, o risco de deslizamentos é alto.

O novo boletim mostra também que embora o volume de chuvas tenha diminuído na comparação com as avaliações anteriores, 23 cidades do estado ainda registraram acumulados de chuva superiores a 30 mm nas últimas 24 horas.

Chão do terminal de Itaparica ficou alagado durante chuva — Foto:  Reprodução/TV Gazeta

Chão do terminal de Itaparica ficou alagado durante chuva — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Vários transtornos já foram registrados em várias partes do estado durante a segunda-feira (8), como quedas de árvores, destelhamento de casas e deslizamento de rocha. Na Serra, por exemplo, parte do telhado de uma casa desabou, deixando uma pessoa ferida.


Em Vila Velha, o Terminal de Itaparica ficou alagado duas semanas após a reabertura.



G1 

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