Ministério Público pede suspensão de decreto que autorizava atividades de igrejas, bares e restaurantes de Iguatu

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O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio da Promotoria de Justiça da Comarca de Iguatu, recomendou a suspensão de parte do decreto municipal que permite a reabertura de templos religiosos, bares e restaurantes.
Segundo a determinação do MP, Iguatu se encontra ainda na fase 1 de reabertura das atividades econômicas, e não prevê retorno do funcionamento desses segmentos.
Conforme as recomendações da promotora de Justiça, Helga Barreto Tavares, "o decreto municipal que prevê abertura de templos religiosos, igrejas, bares e restaurantes está em desacordo com o decreto estadual que estabelece a macrorregião de Saúde do Cariri, onde está inserido Iguatu, na fase, que não prevê a reabertura dessas atividades, que por enquanto não é possível".
A promotora ressaltou que, a partir do próximo decreto estadual poderá ocorrer avanço da fase atual, mas é preciso esperar pela decisão do governo do Estado.
Com base no decreto municipal, bares, restaurantes e igrejas evangélicas estavam abertos e funcionando com limites de frequentadores. Se a gestão municipal acatar a decisão do MPCE, essas atividades terão que ser suspensas novamente.
Em reunião com padres, o bispo da diocese de Iguatu, dom Edson de Castro Homem, havia decidido reabrir as igrejas de Iguatu a partir do dia 1º de setembro. Após o decreto do MPCE, o bispo e o clero adiaram a decisão e vão manter as igrejas fechadas.  


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