Presidente do STF fica preso em elevador na sede da OAB-Ceará, em Fortaleza

 


Bombeiros na OAB-CE, onde o ministro Barroso ficou preso no elevador

Legenda: Equipes dos Bombeiros foi acionada para a ocorrência
Foto: Luana Barros


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, ficou preso em um elevador da sede da Ordem dos Advogados do Brasil — Secção Ceará (OAB-CE), na manhã desta segunda-feira (21). O magistrado é convidado de uma palestra realizada no prédio, localizado na Avenida Washington Soares, em Fortaleza.

Segundo o PontoPoder, o episódio durou poucos minutos. Tudo aconteceu quando o equipamento que transportava o ministro do Supremo parou entre andares, impedindo a saída de quem estava na cabine.

 Além de Barroso, outras quatro pessoas estavam no elevador — incluindo a presidente da OAB-CE, Christiane Leitão. Uma equipe de assistência técnica foi acionada para realizar as manobras necessárias para viabilizar a saída das pessoas.

Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) também acompanhou a ocorrência, e retirou os passageiros do elevador. Devido ao incidente, o equipamento foi interditado.

Elevador da OAB-CE, preso com Luís Barroso
Legenda: Incidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (21)
Foto: Luana Barros

Presidente do STF riu da situação

Momentos depois, já no auditório, no início da palestra, Barroso comentou sobre o episódio em tom de brincadeira. “Estou com um pouquinho de crédito com a presidente, que fez uma reunião num ambiente um pouco apertado, dentro do elevador. Tivemos uma ótima conversa, mas da próxima vez vamos tentar vias alternativas”, disse rindo.

“De fato, foi uma ótima experiência. Dentro do elevador a gente fica sabendo quem é claustrofóbico, quem não é, quem fica relaxado, quem não fica, quem acha que devia cantar Evidências… Foi muito bom”, completou o ministro.

Luís Roberto Barroso rindo, em mesa composta pela presidente da OAB-CE
Legenda: Ministro do STF comentou do ocorrido com descontração durante evento
Foto: Thiago Gadelha

A OAB-Ceará e o CBMCE foram procurados pela reportagem, para que pudessem se manifestar sobre o ocorrido. O conteúdo desta matéria será atualizado caso haja alguma devolutiva. 

                                         Ponto Poder 

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