Cotema debate na Fiec a nova lei de licenciamento ambiental

 


Reunião do Conselho Temático de Meio Ambiente da Fiec. Foto: Divulgação

“Esses assuntos estão sendo discutidos aqui no Conselho para que possamos repassar às indústrias, exatamente por meio da FIEC. A nova lei de licenciamento ambiental exige atenção, pois impacta diretamente a atividade produtiva no estado”, apontou o presidente do Cotema, Marcos Albuquerque.

A nova legislação segue os marcos da Constituição Federal, da Lei Complementar nº 140/2011 e da Constituição Estadual. Na prática, permite que os municípios assumam a competência para licenciar empreendimentos que causem impacto exclusivamente local — desde que cumpram uma série de requisitos técnicos e institucionais. Entre os critérios estão a exigência de um órgão ambiental capacitado, com ao menos três servidores efetivos com formação específica; a existência de política ambiental municipal em vigor; conselho ambiental paritário entre governo e sociedade civil; além de ferramentas digitais que garantam a transparência dos processos.

Participaram do encontro representantes da FIEC, Sindiverde, Ibama, OAB-CE, Funasa, Associação das Gestões Ambientais Locais do Ceará (AGACE), além de empresas e consultorias dos setores industrial e ambiental, fortalecendo o diálogo entre indústria, meio ambiente e sociedade civil em prol do desenvolvimento sustentável no Ceará.

 “Esses assuntos estão sendo discutidos aqui no Conselho para que possamos repassar às indústrias, exatamente por meio da FIEC. A nova lei de licenciamento ambiental exige atenção, pois impacta diretamente a atividade produtiva no estado”, apontou o presidente do Cotema, Marcos Albuquerque.

A nova legislação segue os marcos da Constituição Federal, da Lei Complementar nº 140/2011 e da Constituição Estadual. Na prática, permite que os municípios assumam a competência para licenciar empreendimentos que causem impacto exclusivamente local — desde que cumpram uma série de requisitos técnicos e institucionais. Entre os critérios estão a exigência de um órgão ambiental capacitado, com ao menos três servidores efetivos com formação específica; a existência de política ambiental municipal em vigor; conselho ambiental paritário entre governo e sociedade civil; além de ferramentas digitais que garantam a transparência dos processos.

Participaram do encontro representantes da FIEC, Sindiverde, Ibama, OAB-CE, Funasa, Associação das Gestões Ambientais Locais do Ceará (AGACE), além de empresas e consultorias dos setores industrial e ambiental, fortalecendo o diálogo entre indústria, meio ambiente e sociedade civil em prol do desenvolvimento sustentável no Ceará.

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