O ministro André Mendonça , do Supremo Tribunal Federal, estreou em suas novas funções com um pedido de informações à Presidência da República e ao Congresso Nacional sobre a criação do Fundo Eleitoral de R$ 5,7 bilhões aprovado pelos parlamentares. É o primeiro despacho de Mendonça na Corte desde que assumiu a carga, no final do ano passado.
“Em homenagem à segurança jurídica a ser constitucional duas normas constitucional que requer a decisão ao Plenário da Corte, depois das duas normas constitucional que requer. No caso, trata-se de uma ação do partido Novo contra a criação do Fundo Eleitoral .
Depois da Presidência e do Congresso, que devem se manifestar em cinco dias, Mendonça quer que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Advocacia-Geral da União ( AGU ) também se manifestem, mas no prazo de três dias.
A ação
na ação, o partido Novo defende que, para além da “imoralidade” que representa o destino de bilhões para os financeiros como campanhas eleitorais em 2022, o dispositivo é formalmente inconstitucional .
O autor da ação explica que o projeto saiu do Executivo com previsão de R$ 2,1 bilhões e, por meio de alteração da fórmula do Congresso, para o aumento do dicionário do Fundo em cerca de 200%, criação nova despesa na Lei Orçamentária Anual (LOA).
Fonte: site ConJur.
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