Estudantes, professores, funcionários da saúde e de outras pastas se dividiram em equipes e saíram à cata de recipientes em terrenos baldios, quintais e outros espaços da cidade. E como a missão era mexer com o ambiente do mosquito da dengue, as equipes aproveitaram para remover o lixo acumulado em todos os recantos o resultado foram várias carradas recolhidas.
À Campanha deste ano, assim como nos anos anteriores, foram incorporados materiais informativos, como panfletos e adesivos.
Como nas edições anteriores, os alunos das escolas foram os principais atores deste trabalho de conscientização e fiscalização.
Porque os estudantes?
Segundo a ativista Vandinha Almeida, que esteve à frente desta ação, o envolvimento dos alunos é fundamental, porque eles participam diretamente da mobilização. E por se conscientizarem da importância de combater este mosquito que traz tantos males à saúde, eles fazem esta conscientização junto ao grupo familiar
.
O ponto de partida das ações foram nas escolas. Nelas as equipes se reuniram e de lá seguiram para as localidades, precisamente às 7 horas da manhã, deste dia 28 de fevereiro, escolhido como Dia “D” de combate ao mosquito.
O que foi feito?
As equipes tiveram como por missão recolher material que armazena água, expostos em terrenos baldios, que vão desde as tampas de garrafas aos grandes recipientes, como baldes, pneus e latas. Adianta Vandinha, que além do recolhimento do lixo, as ações principais foram nas residências. “As equipes conversaram com as pessoas em suas casas, fazendo as recomendações e mostrando que o combate ao mosquito da dengue é um dever de cada um de nós. Porque estamos expostos a ele. Ninguém está imune para contrair a dengue, zica vírus e chikungunya. O importante é combate-lo sem trégua”, disse Vandinha.
Acrescenta ainda Vandinha, que as recomendações são as mesmas: “Não colocar lixo em terrenos baldios; não deixar água acumulada em recipientes em casa; deixar o vaso sanitário permanentemente fechado; cuidado com o jarro das plantas e tudo aquilo que acumule água parada”, concluiu.
O Dia “D” de combate à dengue envolveu ações de todas as secretarias. Cada uma das equipes contou com uma estrutura de apoio, que envolveu até uma caçamba para recolher o lixo.
Como nas edições anteriores, os alunos das escolas foram os principais atores deste trabalho de conscientização e fiscalização.
Porque os estudantes?
Segundo a ativista Vandinha Almeida, que esteve à frente desta ação, o envolvimento dos alunos é fundamental, porque eles participam diretamente da mobilização. E por se conscientizarem da importância de combater este mosquito que traz tantos males à saúde, eles fazem esta conscientização junto ao grupo familiar
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O ponto de partida das ações foram nas escolas. Nelas as equipes se reuniram e de lá seguiram para as localidades, precisamente às 7 horas da manhã, deste dia 28 de fevereiro, escolhido como Dia “D” de combate ao mosquito.
O que foi feito?
As equipes tiveram como por missão recolher material que armazena água, expostos em terrenos baldios, que vão desde as tampas de garrafas aos grandes recipientes, como baldes, pneus e latas. Adianta Vandinha, que além do recolhimento do lixo, as ações principais foram nas residências. “As equipes conversaram com as pessoas em suas casas, fazendo as recomendações e mostrando que o combate ao mosquito da dengue é um dever de cada um de nós. Porque estamos expostos a ele. Ninguém está imune para contrair a dengue, zica vírus e chikungunya. O importante é combate-lo sem trégua”, disse Vandinha.
Acrescenta ainda Vandinha, que as recomendações são as mesmas: “Não colocar lixo em terrenos baldios; não deixar água acumulada em recipientes em casa; deixar o vaso sanitário permanentemente fechado; cuidado com o jarro das plantas e tudo aquilo que acumule água parada”, concluiu.
O Dia “D” de combate à dengue envolveu ações de todas as secretarias. Cada uma das equipes contou com uma estrutura de apoio, que envolveu até uma caçamba para recolher o lixo.
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