
A atriz Regina Duarte, indicada por Bolsonaro para assumir a Secretaria da Cultura, foi condenada a pagar R$ 319,6 mil aos cofres públicos por irregularidades com a Lei Rouanet. Em março de 2018, a área técnica do Ministério da Cultura reprovou a prestação de contas de recursos captados pela empresa da atriz, chamada A Vida É Sonho Produções Artísticas.
A conta só não foi cobrada porque houve apresentação de recurso por parte da artista. As informações são do portal de notícias da Veja.
Na época, Regina Duarte havia captado R$ 321 mil para a peça Coração Bazar, com base na legislação. Segundo a Veja, outros dois projetos da empresa da artista foram custeados por meio da Lei Rouanet, um teve contas aprovadas e o outro ainda não foi analisado. Sobre a dívida, a atriz afirma que fará “o que a Justiça determinar”.
De acordo com André Duarte, filho da atriz e sócio-administrador da empresa, a prestação de contas foi reprovada porque houve um descuido, referente à falta de comprovantes de que a peça, em cartaz de 2004 a 2005, foi exibida sem a cobrança de ingressos, contrapartida do contrato.
O POVO
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