Cid Gomes e 6 outros ex-ministros da Educação debatem o pós-pandemia

A coalizão de deputados da Comissão Externa de Acompanhamento do Ministério da Educação (Comex/MEC) na Câmara dos Deputados realiza hoje um webinar com ex-ministros da Educação para tratar do retorno às aulas e do cenário pós-pandemia no Brasil. O grupo fechou com sete titulares da Pasta de diferentes períodos e correntes políticas, incluindo o atual senador cearense Cid Gomes (PDT), que atuou à frente do Ministério brevemente, em 2015, durante o governo de Dilma Rousseff (PT).

A transmissão ao vivo acontecerá a partir das 18h, na página do Facebook do Comex/MEC e por meio das páginas dos parlamentares da Comex-MEC.
Além de Cid, os ex-ministros Cristovam Buarque (que atuou na pasta de 2003 a 2004), Henrique Paim (2014-2015), Ricardo Vélez (2019), Mendonça Filho (2016-2018), Renato Janine (2015) e Hugo Napoleão (1987-1989) são as presenças confirmadas para o encontro, que terá como tema “Desafios da Educação no Pós-Pandemia”. Os convidados vão falar sobre os caminhos para minimizar os impactos da covid-19 na área educacional, das desigualdades ao déficit de arrecadação, como compensar a perda de metade do ano letivo e as propostas para uma educação mais igualitária e inclusiva no Brasil.

O debate terá mediação do deputado federal Professor Israel Batista (PV-DF), organizador do webinar, e participação dos demais membros da Comex-MEC: o coordenador João Campos (PSB-PE), o vice-coordenador Felipe Rigoni (PSB-ES), a relatora Tabata Amaral (PDT-SP) e os subcoordenadores Aliel Machado (PSB-PR), Eduardo Bismarck (PDT-CE), Luísa Canziani (PTB-PR) e Tiago Mitraud (Novo-MG).

Trata-se do sexto webinar organizado pela coalizão pela Educação formada na Câmara dos Deputados. Os interessados em participar devem realizar a inscrição no link https://bit.ly/Educacao_Pos_Pandemia_. Na hora do evento, conforme a organização,o webinar será transmitido através do link https://bit.ly/Webinar_Ex_Ministros.

Cid Gomes, ao passar pelo governo Dilma em 2015, discutiu com deputados na Câmara Federal e bradou que os parlamentares por ele chamados de “oportunistas” e “achacadores” saíssem do governo federal. “A minha declaração na Câmara, é óbvio que cria dificuldades para a base do governo, portanto eu não quis criar nenhum constrangimento”, disse o ex-ministro ao explicar a demissão, por sua conta, que seguiu o ocorrido.

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