Não haverá anistia a policiais, diz procurador-geral do Estado

Tese de anistia em casos de indisciplina de PMs amotinados voltou a ser descartada pelo governo
Tese de anistia em casos de indisciplina de PMs amotinados voltou a ser descartada pelo governo (Foto: Thais Mesquita/O POVO)
Durante negociações da comissão que articula saída para a crise de paralisação de policiais militares no Ceará, o procurador-geral do Estado, Juvêncio Vasconcelos, reforçou nesta sexta-feira, 28, que não haverá anistia administrativa para agentes envolvidos em motins.

“Ratificando o que já foi dito uma vez aqui, não haverá anistia administrativa”, diz o procurador-geral do Estado, Juvêncio Vasconcelos. “O que está sendo garantido aqui é o devido processo, o contraditório e a garantia de defesa”, reforçou o procurador, representante legal do governo Camilo Santana (PT) na comissão.

Pela manhã desta sexta-feira, 28, representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Ceará voltaram a se reunir em comissão para tentar mediar uma solução para o impasse entre policiais e governo. Na noite desta quinta-feira, a categoria voltou a recusar proposta apresentada pelo Executivo.


(com informações do repórter Henrique Araújo)


o Povo 

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