Além das cerimônias, as comunidades Filadélfia, Feijoal, Porto Espiritual e Guanabara 3 vão receber atendimento jurídico, médico, odontológico e contar com a emissão de documentos gratuitamente
Mais do que uma celebração para formalizar matrimônios, o casamento coletivo de 806 casais indígenas, que teve início na terça-feira (11) em Benjamin Constant, é uma ação de cidadania e promoção de direitos. Além das cerimônias, as comunidades Filadélfia, Feijoal, Porto Espiritual e Guanabara 3 vão receber atendimento jurídico, médico, odontológico e contar com a emissão de documentos gratuitamente.
agência Radio Mais
Indígenas Tikuna e Kokama de 35 comunidades formalizam o matrimônio, entre eles o jovem ticuna Sandro Flores. Ele fala sobre a importância da cerimônia
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