Tempo integral: Escolas de Assaré aderem ao projeto.

Começaram ontem (5), as aulas no Centro de Educação Infantil – CEI na sede do Distrito de Amaro e na Escola Antonio Francelino, no distrito de Cajazeiras do Simião.

 A novidade é que são elas as primeiras escolas a funcionarem em tempo integral no Município de Assaré. Esta modalidade de ensino vem sendo estudada desde o início da Gestão do Prefeito Evanderto Almeida, concretizando esse ano. Foi montado um plano piloto, começando pelo CEI do Amaro e pela escola do Antonio Francelino do distrito de Cajazeiras do Simião. Estas escolas foram escolhidas para acolher as primeiras turmas em tempo integral, obedecendo alguns critérios pedagógicos.

Como será o funcionamento? Na matrícula inicial no CEI do Amaro constam os nomes de aproximadamente 60 crianças, que permanecerão das 7 às 16 horas no estabelecimento. As atividades educacionais se dividem entre sala de aula e socializações. Significando dizer que nos contra turnos as crianças participam de oficinas ligadas a artes e atividades do meio ambiente. Já na Escola Antonio Francelino de Cajazeiras do Simião, além da educação infantil, a modalidade de tempo integral contempla também os alunos do Ensino Fundamental 1. 

Sábado passado, falando à TV Quixabeira, o prefeito Evanderto Almeida comentou o assunto. “A nossa intenção era começar neste segundo semestre pela escola recentemente construída em Genezaré. No entanto, o FNDE encontrou algumas pendências na construção, não recebendo a obra. Então, resolvemos iniciar pelo CEI do Amaro e pela escola de Cajazeiras. Depois, implantaremos em outras escolas da Rede”, disse Evanderto.

Para a implantação desta modalidade de ensino, a Secretaria de Educação fez todo um planejamento estratégico, envolvendo formações de professores que irão atuar nestas escolas e reunião com os pais de alunos. Sobre a aceitação dos pais, disse a secretária Eldevanha de Souza: “A aceitação foi total. Os pais ficaram contentes e se comprometeram em fazer a sua parte, que é mandar os filhos para a escola e evitar desistência. Uma experiência nova é verdade. Mas deixamos nos conformes para dá certo e que tenhamos resultados compensadores”, concluiu.